sábado, 17 de março de 2007

PAC - Programa de Aceleração do Câncer

Não me passa, nem por um segundo, que o absolutista Luís XIII irá entregar a presidência em primeiro de janeiro de 2011. Quem pensa assim está sendo extremamente ingênuo. Esquecem da necessidade de poder que este partido carrega.

O PT é um câncer social. Formado, em sua maioria, por parasitas incapazes. Pessoas que não conseguiram prosperar com o suor do seu trabalho. São raros os médicos, advogados, dentistas, empresários, juristas petistas. Não me venham com as exceções. É claro que elas existem. Mas, a regra geral é que o partido é formado por sindicalistas, arruaceiros, grevistas e abandonados do comunismo. São pessoas frustradas e que conquistaram algum conforto na vida após a chegada do maior de todos eles ao poder.

Com Lula, o câncer implantou-se no organismo da nossa sociedade. As metástases não tardaram a proliferar. Rapidamente os incapazes foram alçados aos mais diversos cargos da república. Correios, banco do Brasil, petrobrás, caixa, eletrobrás, BR distribuidora, radiobrás, 35 ministérios, assessorias... são mais de 50 mil cargos comissionados. Ora, viver do estado é a única chance destas pessoas. O mercado exige a competência que elas não têm. Por isso, o petista veste a camisa, vai à rua contra Bush, mas não se move contra a violência.

Deve ser desesperadora a idéia de ter que voltar a ser povo... É claro que os amigos do rei farão de tudo para não largar o butim. Logo agora que eles já conhecem os sabores dos bons pratos, que se deliciaram com os cartões corporativos, que estão conhecendo o mundo do turismo e dos jatinhos particulares. Em primeiro de janeiro de 2011, a carruagem voltaria a ser abóbora. Ao serem extirpados do organismo denominado estado, as células cancerosas petistas não sabem desenvolver funções úteis, à exemplo das demais que compõem a sociedade. Não resta outra esperança para o câncer que não seja a de crescer e multiplicar.

O tumor central tem sido eficiente nesta batalha. Lula criou 184 mil vagas no funcionalismo público e 27 estatais. 40% do que a parte sã do corpo produz (carga tributária), já é destinada ao tumor e suas metástases. É pouco. A moléstia planeja o golpe final. Para continuar a se expandir, é imperioso derrotar as defesas do organismo e finalmente invadir seu cérebro.

O primeiro objetivo já foi cumprido. Ao alocar um dirigente do partido como chefe da polícia federal, Lula sinaliza para suas metástases, o caminho livre. A lei e as investigações só enxergarão as células sadias. O tumor ficou imune.

O assalto final é o das idéias. O que pensa uma sociedade dita seu futuro e o absolutista sabe disso.

A neoplasia já tentou sem sucesso, invadir nosso cérebro. Foi assim com o conselho nacional de jornalismo, com a lei do audiovisual, com o direcionamento de recursos estatais para os repórteres chapa branca. A tentativa da vez é a TV Lula e a "democratização da imprensa".

Nosso estado é muito mais grave do que os boletins mostram.

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