Quando começamos a formatar a idéia de que era necessário alguma forma de nos expressarmos, para que, de alguma maneira, manifestássemos nossa indignação para com o momento atual do país, possuíamos, nem que fosse nas entranhas mais inconscientes de nossos pensamentos, certa vontade de estabelecer, pelo menos, o contraditório a esta engenhosa maquinaria de marketing petista.
Desta forma, é necessário iniciar a missão à qual este blog se determinou a buscar e atingir. Assim, é importante discutirmos a respeito de alguns mitos que se instalaram na nossa pátria, na pátria dos bananas. O primeiro a que me proponho destruir é aquele que se refere à existência de perversidade nas privatizações. Este foi elemento muito significativo na última eleição.
A afirmação petista é a perda de nosso patrimônio para “os caras maus” do capitalismo internacional. Há uma crença que se o capital é estrangeiro, ele (o estrangeiro) deve roubar nossas riquezas, e enviar para sua terra de origem os lucros aqui obtidos.
Primeiramente, devemos ressaltar que o patrimônio dito do povo não é do povo. Calma! É fácil de perceber que nos últimos escândalos, tivemos pessoas de empresas estatais envolvidas em vários deles. Ou já foi esquecido, o caso de Francenildo (quebra de sigilo bancário), o de Lorenzetti (no banco do Espírito Santo - dossiê), Expedito Velloso (Banco do Brasil – dossiê), só para lembrar os mais recentes. Ainda teve a crise dos Correios, será que já foi esquecido? Foi pela crise dos Correios que chegamos ao mensalão. Sim, e o que isso tem a ver com as empresas estatais serem ou não patrimônio do povo? Tudo. Podem até ser do patrimônio, mas elas não são nossas. São usadas como moeda de troca entre partidos e os políticos, ou vocês não sabiam disso?! Claro que sabem, só não querem enxergar o que está na vossa frente. O povo brasileiro se ligou ao patrimônio público como uma pessoa se liga a um bem de família. E um sentimento, um laço, uma ligação desta tão forte torna difícil a aceitação da real situação a que estamos imersos. Talvez, tenhamos isso devido aos inúmeros líderes populistas que tivemos na história recente do Brasil, a exemplo de Vargas, com seu slogan “O Petróleo é Nosso”. No entanto não nos cabe analisar a causa disto agora, cabe-nos, neste momento apenas analisar o fato.
O outro dogma que deve ser derrubado reside na noção de que “a nossa riqueza” será roubada pelos estrangeiros, oh, estrangeiros maus, perversos, vampiros da nossa riqueza. È bom esclarecer, então que riqueza não é roubada, e sim, produzida. Este item será explorado em outro momento. Contudo, vejamos o exemplo da Suíça, da Austrália, do Canadá, do Japão, da própria China mesmo em desenvolvimento e com um Socialismo impregnado no seu modelo político, do Chile, ah, da Malásia, da Coréia do Sul, de Cingapura, enfim, de inúmeros países que deixaram esta cretinice político-econômica de lado e se dedicaram a explorar seus dotes e produzir riqueza. Todos estes cresceram com ajuda de capital estrangeiro. Então os cretinos estatistas perguntam-se: Como pôde isso acontecer com eles e não com a gente? Ou para os mais atrasados ainda, “Ah, eles cresceram devido a fatores ambientais, a colonização, aos colonizadores, à chuva, ao Sol, aos cangurus, ao roubo mesmo de outras nações,...”. Para estes, não passa pela cabeça a idéia de produzir riqueza, a idéia de trabalho, sim, trabalho brasileiros adeptos a culpar os outros. Para aqueles a expressão “produzir riqueza através de trabalho” soa mal, ou melhor, do mal. É típico dos brasileiros culparem os outros e não se culpar. Isto é típico do comodismo e da preguiça física e mental.
Por fim, o lucro de uma empresa muito rentável gira em torno de uns 15% de sua receita total. Depende do setor, da gestão, da localidade, enfim, de inúmeros fatores. Mas é importante salientar que uma empresa que se distancie muito para cima dessa porcentagem é, no mínimo, difícil de ver. O restante, pelo menos, a maior parte fica conosco. É isso mesmo, fica conosco de alguma maneira. Através dos impostos, através de algum investimentos social que esta empresa, por ventura, venha a fazer em nosso território, ou mesmo investimento em compras de máquinas para aumentar sua produção, além dos empregos que ela cria para nosso povo, enfim, traz inúmeros benefícios que aos olhos de um iludido e irracional estatista são invisíveis.
Portanto, os países que têm resultados positivos a mostrar são exatamente aqueles que deixaram de ser Estados intervencionistas, investidores e venderam estes bens para sociedade administrar. E até então vem administrando melhor do que o Estado conforme pose ser visto nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Logo, os estatistas são iludidos e cegos. Iludidos com sua fórmula e cegos para com os exemplos no mundo afora.
Desta forma, é necessário iniciar a missão à qual este blog se determinou a buscar e atingir. Assim, é importante discutirmos a respeito de alguns mitos que se instalaram na nossa pátria, na pátria dos bananas. O primeiro a que me proponho destruir é aquele que se refere à existência de perversidade nas privatizações. Este foi elemento muito significativo na última eleição.
A afirmação petista é a perda de nosso patrimônio para “os caras maus” do capitalismo internacional. Há uma crença que se o capital é estrangeiro, ele (o estrangeiro) deve roubar nossas riquezas, e enviar para sua terra de origem os lucros aqui obtidos.
Primeiramente, devemos ressaltar que o patrimônio dito do povo não é do povo. Calma! É fácil de perceber que nos últimos escândalos, tivemos pessoas de empresas estatais envolvidas em vários deles. Ou já foi esquecido, o caso de Francenildo (quebra de sigilo bancário), o de Lorenzetti (no banco do Espírito Santo - dossiê), Expedito Velloso (Banco do Brasil – dossiê), só para lembrar os mais recentes. Ainda teve a crise dos Correios, será que já foi esquecido? Foi pela crise dos Correios que chegamos ao mensalão. Sim, e o que isso tem a ver com as empresas estatais serem ou não patrimônio do povo? Tudo. Podem até ser do patrimônio, mas elas não são nossas. São usadas como moeda de troca entre partidos e os políticos, ou vocês não sabiam disso?! Claro que sabem, só não querem enxergar o que está na vossa frente. O povo brasileiro se ligou ao patrimônio público como uma pessoa se liga a um bem de família. E um sentimento, um laço, uma ligação desta tão forte torna difícil a aceitação da real situação a que estamos imersos. Talvez, tenhamos isso devido aos inúmeros líderes populistas que tivemos na história recente do Brasil, a exemplo de Vargas, com seu slogan “O Petróleo é Nosso”. No entanto não nos cabe analisar a causa disto agora, cabe-nos, neste momento apenas analisar o fato.
O outro dogma que deve ser derrubado reside na noção de que “a nossa riqueza” será roubada pelos estrangeiros, oh, estrangeiros maus, perversos, vampiros da nossa riqueza. È bom esclarecer, então que riqueza não é roubada, e sim, produzida. Este item será explorado em outro momento. Contudo, vejamos o exemplo da Suíça, da Austrália, do Canadá, do Japão, da própria China mesmo em desenvolvimento e com um Socialismo impregnado no seu modelo político, do Chile, ah, da Malásia, da Coréia do Sul, de Cingapura, enfim, de inúmeros países que deixaram esta cretinice político-econômica de lado e se dedicaram a explorar seus dotes e produzir riqueza. Todos estes cresceram com ajuda de capital estrangeiro. Então os cretinos estatistas perguntam-se: Como pôde isso acontecer com eles e não com a gente? Ou para os mais atrasados ainda, “Ah, eles cresceram devido a fatores ambientais, a colonização, aos colonizadores, à chuva, ao Sol, aos cangurus, ao roubo mesmo de outras nações,...”. Para estes, não passa pela cabeça a idéia de produzir riqueza, a idéia de trabalho, sim, trabalho brasileiros adeptos a culpar os outros. Para aqueles a expressão “produzir riqueza através de trabalho” soa mal, ou melhor, do mal. É típico dos brasileiros culparem os outros e não se culpar. Isto é típico do comodismo e da preguiça física e mental.
Por fim, o lucro de uma empresa muito rentável gira em torno de uns 15% de sua receita total. Depende do setor, da gestão, da localidade, enfim, de inúmeros fatores. Mas é importante salientar que uma empresa que se distancie muito para cima dessa porcentagem é, no mínimo, difícil de ver. O restante, pelo menos, a maior parte fica conosco. É isso mesmo, fica conosco de alguma maneira. Através dos impostos, através de algum investimentos social que esta empresa, por ventura, venha a fazer em nosso território, ou mesmo investimento em compras de máquinas para aumentar sua produção, além dos empregos que ela cria para nosso povo, enfim, traz inúmeros benefícios que aos olhos de um iludido e irracional estatista são invisíveis.
Portanto, os países que têm resultados positivos a mostrar são exatamente aqueles que deixaram de ser Estados intervencionistas, investidores e venderam estes bens para sociedade administrar. E até então vem administrando melhor do que o Estado conforme pose ser visto nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Logo, os estatistas são iludidos e cegos. Iludidos com sua fórmula e cegos para com os exemplos no mundo afora.
José Raimundo de Lima Filho
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