Vivemos tempos sombrios. Nossas preocupações habituais - violência, desemprego, informalidade, estagnação, desigualdade - agora juntam-se ao temor do autoritarismo. O governo eleito pelo povo, além de não resolver nossos problemas, passa a ser o maior problema.
Este governo sempre teve dois claros objetivos: acabar com a democracia e com o capitalismo. Sua dedicação é diária e crescente. Cada ato, cada medida, cada movimento deste governo tem uma finalidade óbvia. Vai conseguir? Não sei. Mas não é isso o que importa. Terrível é dormir e acordar sabendo que pessoas pagas com o dinheiro dos meus impostos sonham com o dia em que teremos o Partido Único Brasileiro; com o dia em que as empresas serão nacionalizadas e a imprensa emudecida de uma vez por todas. É esta a obsessão deste governo.
A sequência de eventos é estonteante e sinistra. Tivemos a ameaça de morte a um jornalista, por um grupo financiado explicitamente com recursos do governo federal. Qual foi a reação do governo? Suspendeu seu dízimo ao MR-8? Recriminou o ato? Nada. Nem um pio. Numa clara chancela governamental.
Temos o processo petista contra Arnaldo Jabour. Qual o crime cometido? Falar a verdade. Somente a verdade. Imaginem como se comportaria o PT se a imprensa nacional tivesse 10% da virulência de sua congênere norte-americana.
Temos o retorno da censura prévia pelo ministério da justiça. De acordo com a famigerada portaria 264, o governo Lula deu a meia dúzia de pessoas a incumbência de autorizar ou desautorizar o que você pode ou não assistir na TV.
Temos o retorno do peleguismo. E sindicatos que deveriam defender interesses dos trabalhadores fizeram o papelão de um primeiro de maio com temas gays, segundo os próprios sindicalistas.
Por fim, Lula quebrou a patente de um medicamento e foi saudado pelos ignorantes de esquerda. Agora, o caminho está aberto para estatizações e nacionalizações.
E a oposição que recebeu 40 milhões de votos? Nada. Nem um pio. Numa clara chancela da oposição. Dias piores virão.
Este governo sempre teve dois claros objetivos: acabar com a democracia e com o capitalismo. Sua dedicação é diária e crescente. Cada ato, cada medida, cada movimento deste governo tem uma finalidade óbvia. Vai conseguir? Não sei. Mas não é isso o que importa. Terrível é dormir e acordar sabendo que pessoas pagas com o dinheiro dos meus impostos sonham com o dia em que teremos o Partido Único Brasileiro; com o dia em que as empresas serão nacionalizadas e a imprensa emudecida de uma vez por todas. É esta a obsessão deste governo.
A sequência de eventos é estonteante e sinistra. Tivemos a ameaça de morte a um jornalista, por um grupo financiado explicitamente com recursos do governo federal. Qual foi a reação do governo? Suspendeu seu dízimo ao MR-8? Recriminou o ato? Nada. Nem um pio. Numa clara chancela governamental.
Temos o processo petista contra Arnaldo Jabour. Qual o crime cometido? Falar a verdade. Somente a verdade. Imaginem como se comportaria o PT se a imprensa nacional tivesse 10% da virulência de sua congênere norte-americana.
Temos o retorno da censura prévia pelo ministério da justiça. De acordo com a famigerada portaria 264, o governo Lula deu a meia dúzia de pessoas a incumbência de autorizar ou desautorizar o que você pode ou não assistir na TV.
Temos o retorno do peleguismo. E sindicatos que deveriam defender interesses dos trabalhadores fizeram o papelão de um primeiro de maio com temas gays, segundo os próprios sindicalistas.
Por fim, Lula quebrou a patente de um medicamento e foi saudado pelos ignorantes de esquerda. Agora, o caminho está aberto para estatizações e nacionalizações.
E a oposição que recebeu 40 milhões de votos? Nada. Nem um pio. Numa clara chancela da oposição. Dias piores virão.
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