O governo diz que a Teves terá um "aporte inicial de 100% da República Bolivariana da Venezuela", mas que "será autônoma em sua operação". A fundação assumirá a concessão da RCTV, que não será renovada pelo governo.
A RCTV, mais antigo canal privado de televisão do país, faz oposição aberta a Chávez. A concessão, segundo o governo, vence em 27 de maio.
Segundo o comunicado oficial, a fundação incluirá na programação "produção regional", "produção comunitária ou alternativa", "produções elaboradas por grupos da área audiovisual" e "produções elaboradas por universidades públicas e privadas".
Chávez já acusou a RCTV de conspirar contra o governo e de apoiar a tentativa de golpe de Estado de 2002.
O presidente da RCTV, Marcel Granier, já declarou que a medida do governo é "um atropelo" da liberdade de expressão.
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