Considerando-se os investimentos que o governo brasileiro já enterrou em solo boliviano, a Petrobras pede muito mais. O preço que o Brasil considera justo está envolto em mistério. Sabe-se, porém, que oscila entre US$ 136 milhões e US$ 200 milhões. Qualquer que seja a cifra, é mais do que o dobro do que se dispõe a pagar o regime “amigo” de Evo Morales.
Nesta quinta-feira (3), o vice-presidente da Bolívia, Alvaro Garcia, disse que a administração Morales pode valer-se dos préstimos de uma consultoria, para definir o preço a ser pago pelas refinarias da Petrobras. Decerto será uma consultoria das mais “independentes”.
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