A lógica petista é formidável! Troca-se causa por conseqüência, e vive-versa, sem medo do ridículo. Os petistas produzem suas falácias de acordo com suas conveniências. Para eles, o compromisso com a coerência e o bom senso está no último piso das preocupações.
Outro dia comentei aqui o pensamento que Lula XIII possui sobre a criminalidade. Agora, leiam abaixo a matéria da Folha Online que trata do pensamento de Mantega sobre a relação compulsório/spread bancário, ou melhor, spread bancário/compulsório. Retorno em seguida.
Por ANA PAULA RIBEIRO da Folha Online, em Brasília
O governo só vai reduzir a parcela dos recursos depositados em bancos que devem ser recolhidos compulsoriamente ao banco central quando os bancos privados reduzirem o "spread" --diferença entre o custo de captação dos bancos e a taxa efetiva cobrada dos clientes.
"Nós só vamos pensar em mexer em compulsórios depois que os bancos privados reduzirem os spreads", afirmou.
O compulsório é o nome da parcela dos depósitos dos clientes que os bancos são obrigados a recolher no Banco Central. As alíquotas hoje estão em 45% para os depósitos à vista e 15% para os depósitos a prazo, sem remuneração. Além disso, outros 8%, em cada categoria, também são retidos, mas a autoridade remunera esses recursos com a Selic (hoje em 12,5% ao ano).
Na semana passada, o ministro informou que iria discutir com a já havia afirmado que o spread e as tarifas bancárias estavam elevada e, para reduzi-las, iria discutir com a Febraban (Federação Brasileira dos Bancos) medidas para a redução dos spreads, que em março estava em 26,5 pontos percentuais.
Enquanto o ministro avisa que o compulsório só será reduzido com a queda dos spreads, os bancos defendem que a primeira medida deve ser a redução do recolhimento compulsório.
Na última terça-feira, o diretor-executivo de Controladoria do Itaú Holding, Silvio Carvalho, afirmou que com a redução do compulsório, o spread iria cair mais rapidamente.
Outro dia comentei aqui o pensamento que Lula XIII possui sobre a criminalidade. Agora, leiam abaixo a matéria da Folha Online que trata do pensamento de Mantega sobre a relação compulsório/spread bancário, ou melhor, spread bancário/compulsório. Retorno em seguida.
Por ANA PAULA RIBEIRO da Folha Online, em Brasília
O governo só vai reduzir a parcela dos recursos depositados em bancos que devem ser recolhidos compulsoriamente ao banco central quando os bancos privados reduzirem o "spread" --diferença entre o custo de captação dos bancos e a taxa efetiva cobrada dos clientes.
"Nós só vamos pensar em mexer em compulsórios depois que os bancos privados reduzirem os spreads", afirmou.
O compulsório é o nome da parcela dos depósitos dos clientes que os bancos são obrigados a recolher no Banco Central. As alíquotas hoje estão em 45% para os depósitos à vista e 15% para os depósitos a prazo, sem remuneração. Além disso, outros 8%, em cada categoria, também são retidos, mas a autoridade remunera esses recursos com a Selic (hoje em 12,5% ao ano).
Na semana passada, o ministro informou que iria discutir com a já havia afirmado que o spread e as tarifas bancárias estavam elevada e, para reduzi-las, iria discutir com a Febraban (Federação Brasileira dos Bancos) medidas para a redução dos spreads, que em março estava em 26,5 pontos percentuais.
Enquanto o ministro avisa que o compulsório só será reduzido com a queda dos spreads, os bancos defendem que a primeira medida deve ser a redução do recolhimento compulsório.
Na última terça-feira, o diretor-executivo de Controladoria do Itaú Holding, Silvio Carvalho, afirmou que com a redução do compulsório, o spread iria cair mais rapidamente.
Inimigos
Observaram que para o Ministro da Economia de Lula, os bancos devem, primeiramente, arcarem com o prejuízo e depois o governo estabilizar a situação. Com outras palavras, os bancos devem ser o Estado, isto é, preocuparem-se com o bem do povo, diga-se, com o bem estar da população, e o Estado, leia-se, o governo, com o bem-estar dele mesmo.
Essa dinâmica é revolucionária para a Ciência Política e revolucionária para o capitalismo. demonstra-se, portanto, o que o atual governo pensa do capitalismo. São essas atitudes que mostram as verdadeiras idéias da turma do Lula XIII. Eles não acreditam no mercado, eles não confiam nas liberdades, eles não aceitam as instituições, eles não respeitam as leis, enfim, eles só querem saber da tal da justiça social. E para atingi-la, aliás, para tentar atingi-la provocarão ainda mais injustiça.
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