A farsa desse governo é interminável. Não se trata de roubar. Trata-se de inovar no roubo. Foi assim com o dólar na cueca; com o mensalão; com os aplausos da ONU. Agora, o PT quer atribuir para si o sucesso do álcool, da mesma forma que fez com a auto-suficiência - onde 50 anos de trabalho viraram obra e graça de Luís XIV do PT.
O álcool viveu seu apogeu em 1984, àquela época 94,4% dos automóveis aqui produzidos eram movidos pelo combustível verde. O desempenho dos veículos ficava muito a desejar, quando comparados com os congêneres à gasolina, entretanto, com o preço do barril de petróleo nas alturas, o povo abraçou álcool combustível. Nos anos seguintes, à medida que o preço da gasolina caía, o mercado do álcool evaporava e em 1999, apenas 0,69% dos carros fabricados utilizavam o combustível. Quem comprou carro à álcool ficou com o mico na mão. Nesta época, a multinacional italiana, Magneti-Marelli, iniciou pesquisas para desenvolver uma injeção eletrônica que se adaptasse a qualquer mistura entre gasolina e álcool. Quatro anos se passaram e 9 milhões de dólares foram consumidos, mas em 2003, o sistema SFS (Software Flexfuel Sensor) ficou pronto. A revolução veio do fato que de agora em diante, o consumidor poderia optar por qual combustível iria abastecer o carro. Com a garantia de não ficar à pé e de poder escolher livremente o combustível mais barato, os flexfuel tomaram conta do cenário e no ano passado 78% dos automóveis produzidos no Brasil eram deste tipo.
Portanto, o ressurgimento do álcool é resultado de pesquisas de uma multinacional italiana - iniciada muito antes de o lunático tomar posse -; instalada em território brasileiro; contando com capital 100% privado; para atender à uma demanda do mercado.
E o que o governo Lula fez para ajudar o setor? Apoiou as invasões de terra pelo MST. Nada mais.
Todos sabemos que os petistas têm uma reconhecida queda pelo álcool, mas não se trata do álcool anidro, nem do álcool hidratado, que servem como combustíveis. Petista gosta mesmo é de álcool etílico.
O álcool viveu seu apogeu em 1984, àquela época 94,4% dos automóveis aqui produzidos eram movidos pelo combustível verde. O desempenho dos veículos ficava muito a desejar, quando comparados com os congêneres à gasolina, entretanto, com o preço do barril de petróleo nas alturas, o povo abraçou álcool combustível. Nos anos seguintes, à medida que o preço da gasolina caía, o mercado do álcool evaporava e em 1999, apenas 0,69% dos carros fabricados utilizavam o combustível. Quem comprou carro à álcool ficou com o mico na mão. Nesta época, a multinacional italiana, Magneti-Marelli, iniciou pesquisas para desenvolver uma injeção eletrônica que se adaptasse a qualquer mistura entre gasolina e álcool. Quatro anos se passaram e 9 milhões de dólares foram consumidos, mas em 2003, o sistema SFS (Software Flexfuel Sensor) ficou pronto. A revolução veio do fato que de agora em diante, o consumidor poderia optar por qual combustível iria abastecer o carro. Com a garantia de não ficar à pé e de poder escolher livremente o combustível mais barato, os flexfuel tomaram conta do cenário e no ano passado 78% dos automóveis produzidos no Brasil eram deste tipo.
Portanto, o ressurgimento do álcool é resultado de pesquisas de uma multinacional italiana - iniciada muito antes de o lunático tomar posse -; instalada em território brasileiro; contando com capital 100% privado; para atender à uma demanda do mercado.
E o que o governo Lula fez para ajudar o setor? Apoiou as invasões de terra pelo MST. Nada mais.
Todos sabemos que os petistas têm uma reconhecida queda pelo álcool, mas não se trata do álcool anidro, nem do álcool hidratado, que servem como combustíveis. Petista gosta mesmo é de álcool etílico.
Um comentário:
Muito legal seu texto !!!
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