O PIB foi pífio, óbvio, como de costume nesses 4 anos, vergonhoso!, “nunca se viu antes neste país”.
A Reforma Ministerial foi adiada de novo.
A inflação demonstrou-se controlada (enfatizo a inflação devido a decisão do COPOM).
O menino Hélio morto, ou melhor, assassinado. Tudo bem, dilacerado, espancado, ou mesmo, torturado (não na forma da lei, evidente), outros homicídios e latrocínios – sendo o culpado, a vítima (pois suas condições sociais provocam o banditismo como meio de vida) e a vítima, o culpado.
Congresso retornando às atividades.
Carnaval.
O Rainha, o MST (que não existe juridicamente) e a CUT invadindo terra em São Paulo e sendo tratados pelo Secretário de Segurança – que infelizmente não me recordo do nome.
A Previdência deixou de ser um rombo pelo Decreto do Bananeiro-Mor.
O Fundo partidário foi entregue aos nanicos e depois voltou para os gigantes (correto, em parte, pois ainda ficou injusto, no entanto ficou melhor que a decisão do Judiciário).
O “acordo” Brasil-Bolívia, com o Brasil perdendo mais uma para o “hermano” Evo, aliás, uma não, foram US$ 100.000.000,00 (cem milhões de dólares) por ano.
Enfim, estes foram os temas mais recorrentes na minha memória do noticiário de fevereiro. Agora só faltam 46 meses para o final do mandato.
A Reforma Ministerial foi adiada de novo.
A inflação demonstrou-se controlada (enfatizo a inflação devido a decisão do COPOM).
O menino Hélio morto, ou melhor, assassinado. Tudo bem, dilacerado, espancado, ou mesmo, torturado (não na forma da lei, evidente), outros homicídios e latrocínios – sendo o culpado, a vítima (pois suas condições sociais provocam o banditismo como meio de vida) e a vítima, o culpado.
Congresso retornando às atividades.
Carnaval.
O Rainha, o MST (que não existe juridicamente) e a CUT invadindo terra em São Paulo e sendo tratados pelo Secretário de Segurança – que infelizmente não me recordo do nome.
A Previdência deixou de ser um rombo pelo Decreto do Bananeiro-Mor.
O Fundo partidário foi entregue aos nanicos e depois voltou para os gigantes (correto, em parte, pois ainda ficou injusto, no entanto ficou melhor que a decisão do Judiciário).
O “acordo” Brasil-Bolívia, com o Brasil perdendo mais uma para o “hermano” Evo, aliás, uma não, foram US$ 100.000.000,00 (cem milhões de dólares) por ano.
Enfim, estes foram os temas mais recorrentes na minha memória do noticiário de fevereiro. Agora só faltam 46 meses para o final do mandato.
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