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Pelo G1
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Garoto de 8 anos mata outro de 3 com pauladas
A população de Novo Progresso, no oeste do Pará, está chocada com a morte do menino Kauã Damásio Peres, de três anos. Ele foi levado de dentro da escola por outro aluno, um garoto de oito anos, para um terreno baldio, estuprado, morto a pauladas e depois decapitado com uma faca. O corpo foi encontrado na manhã de quarta-feira e na quinta cerca de mil pessoas foram em passeata para a porta do fórum da comarca pedir justiça.
O juiz Celso Marra Gomes, ouviu o menor em depoimento e depois, por medida de segurança, determinou a transferência dele para Santarém, onde se encontra sob proteção do Conselho Tutelar. A perversidade do crime surpreendeu até o delegado José Casemiro Beltrão, um homem acostumado no enfrentamento aos crimes violentos que dominam Novo Progresso. "Estou abalado, nunca vi uma coisa dessas entre duas crianças", desabafou o delegado.
Foi Beltrão quem prendeu o menino com a arma do crime nas mãos e vestígios de sangue da vítima pelo corpo. Ao ser questionado pelo juiz sobre o motivo do crime, o menino disse apenas que não gostava de Kauã. "Dei uma paulada na cabeça. Ele caiu e nem chorou. Fui em casa, peguei uma faca e cortei a cabeça dele", relatou, deixando estarrecidas as testemunhas que ouviram a confissão.
Na escola, colegas do menino que cometeu o crime disseram que ele sempre apresentou um comportamento agressivo dentro da sala de aula. Batia nas crianças menores e dizia palavrões para os professores.
Eliana Gregório Damásio, mãe de Kauã, contou ter ido à escola onde o garoto estudava para buscá-lo. Lá, foi informada que o menino já havia ido para casa. Soube horas depois que a polícia havia localizado o corpo no terreno baldio. Muito abalada, ela desabafou: "Meu Deus, que mundo é este em que vivemos?".
A população de Novo Progresso, no oeste do Pará, está chocada com a morte do menino Kauã Damásio Peres, de três anos. Ele foi levado de dentro da escola por outro aluno, um garoto de oito anos, para um terreno baldio, estuprado, morto a pauladas e depois decapitado com uma faca. O corpo foi encontrado na manhã de quarta-feira e na quinta cerca de mil pessoas foram em passeata para a porta do fórum da comarca pedir justiça.
O juiz Celso Marra Gomes, ouviu o menor em depoimento e depois, por medida de segurança, determinou a transferência dele para Santarém, onde se encontra sob proteção do Conselho Tutelar. A perversidade do crime surpreendeu até o delegado José Casemiro Beltrão, um homem acostumado no enfrentamento aos crimes violentos que dominam Novo Progresso. "Estou abalado, nunca vi uma coisa dessas entre duas crianças", desabafou o delegado.
Foi Beltrão quem prendeu o menino com a arma do crime nas mãos e vestígios de sangue da vítima pelo corpo. Ao ser questionado pelo juiz sobre o motivo do crime, o menino disse apenas que não gostava de Kauã. "Dei uma paulada na cabeça. Ele caiu e nem chorou. Fui em casa, peguei uma faca e cortei a cabeça dele", relatou, deixando estarrecidas as testemunhas que ouviram a confissão.
Na escola, colegas do menino que cometeu o crime disseram que ele sempre apresentou um comportamento agressivo dentro da sala de aula. Batia nas crianças menores e dizia palavrões para os professores.
Eliana Gregório Damásio, mãe de Kauã, contou ter ido à escola onde o garoto estudava para buscá-lo. Lá, foi informada que o menino já havia ido para casa. Soube horas depois que a polícia havia localizado o corpo no terreno baldio. Muito abalada, ela desabafou: "Meu Deus, que mundo é este em que vivemos?".
É engraçado como certas teorias são desestruturadas pelos fatos. Não faz dois meses que João Hélio foi morto, e já temos mais um crime desta maginitude que, até então, não causou tanta repercussão quanto a de Hélio. Tudo bem! Sabemos que todos os dias pessoas são assassinadas, mas hão de convir que o caso acima é fora da normalidade criminal brasileira. O crime, por si mesmo, está fora da ordem social, e desta magnitude, fica fora da nossa desordem. É como se estivéssemos numa progressão para a babárie. Ou seja, caminhando, aliás, correndo para frente só que de costas para a civilização. É triste utilizar casos práticos deste tipo para demonstrar que a teoria do pobrezinho sem educação é uma afronta à coerência e ao bom senso. O PT deve acreditar que, por ele estar dominando a mídia (a TV Band e agora essa da TV oficial), pode implantar idéia com viés populista, retrógrada e, principalmente, totalitária. Sim, totalitária. Percebam como acusam os outros como se fossem os verdadeiros salvadores da pátria Brasil.
P.S.: O menor psicopata ficará no máximo 3 anos afastado da sociedade.
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