Não lembro a data exata, contudo, foi por volta do dia 6 ou 7 de fevereiro que aconteceu o homicídio do menino João Hélio nas ruas do Rio de Janeiro. Para o Apedeuta petista governamental o problema está nas condições de vida dos marginais. “Ou seja” (como ele gosta de falar), são 15 ou 20 anos que o Estado virou as costas para esses, hoje, adultos, mas pobres crianças sem oportunidade no passado.
O Presidente bananeiro, como sempre, esquece das conseqüências de suas afirmações, claro, “nunca se viu antes neste país” um presidente realizar tantos raciocínios desprovidos de qualquer bom senso lógico e ser tão aplaudido pelos orgulhosos patriotas de seus jargões populistas. Não posso ser irresponsável a tal ponto e deixar de demonstrar as decorrências de mais um raciocínio presidencial contraditório.
A primeira conseqüência que temos é que as crianças que cresceram durante o governo Lula terão “mais oportunidades” e então a criminalidade diminuirá significativamente. Ora, serão oito anos de governo, claro que não é possível acabar plenamente com o crime em oito anos, mas diminuir bastante, é possível sim, já que as crianças atuais estão “tendo oportunidades” deste maravilhoso governo. Evidente que esta ilação do pensamento lulista, possui como premissa que os 20 anos do estado de Estado de Costas para o Pobre não inclui os 4 anos de governo Lula. Se assim não fosse ele admitiria que não teria feito coisa alguma para as pobres criancinhas facínoras do crime organizado e mesmo do crime desorganizado nesses 4 anos.
O Presidente bananeiro, como sempre, esquece das conseqüências de suas afirmações, claro, “nunca se viu antes neste país” um presidente realizar tantos raciocínios desprovidos de qualquer bom senso lógico e ser tão aplaudido pelos orgulhosos patriotas de seus jargões populistas. Não posso ser irresponsável a tal ponto e deixar de demonstrar as decorrências de mais um raciocínio presidencial contraditório.
A primeira conseqüência que temos é que as crianças que cresceram durante o governo Lula terão “mais oportunidades” e então a criminalidade diminuirá significativamente. Ora, serão oito anos de governo, claro que não é possível acabar plenamente com o crime em oito anos, mas diminuir bastante, é possível sim, já que as crianças atuais estão “tendo oportunidades” deste maravilhoso governo. Evidente que esta ilação do pensamento lulista, possui como premissa que os 20 anos do estado de Estado de Costas para o Pobre não inclui os 4 anos de governo Lula. Se assim não fosse ele admitiria que não teria feito coisa alguma para as pobres criancinhas facínoras do crime organizado e mesmo do crime desorganizado nesses 4 anos.
2 comentários:
Pois é, as opçoes de esportes são tamanhas que os guris ja criaram esporte novo, jogar futebol com a cabeça dos outros.
viva ao incentivo nos primeiros 4 anos!
O PT é cria do pai movimento sindical, e a mãe, a Igreja Católica, através das Comunidades Eclesiais de Base. Um padrinho inicial, pretenso estrategista, cujo único projeto que deu certo foi dividir a oposição brasileira desmembrando o MDB em PMDB, PDT, PTB e o PT. Os outros padrinhos, os intelectuais basicamente paulistas e cariocas, orgulhosos por participarem de um partido puro, nascido na mais nobre das classes sociais, segundo eles: o proletariado, um eufemismo, vigente na época, pra pobre.
O PT cresceu mimado, manhoso e encrenqueiro. Não gostava do capitalismo, preferia o socialismo, era revolucionário. Fazia tipo dizendo que não lhe interessava o poder, mas escancarar os erros das “elites brasileiras”. Lançava e elegia candidatos, mas não “era farinha do mesmo saco”, nada de acordos, participações em coalizões, abominava alianças, puro, ético, não se misturava com qualquer um. Pobre, mas limpinho.
Entrou na juventude como todo mundo: chato e brigando com os adultos, rebelde sem causa até que começou a ganhar, nos estados, prefeituras e governos fruto de alianças, conversas e conchavos, relacionamentos com empresários, banqueiros e empreiteiros. Tudo muito chique, tudo muito tudo, enfim, pobre gostava era de luxo, segundo um carnavalesco de antanho. Em 2002 ingressou na maioridade e ganhou a Presidência da República, mas no jogo de trocas da vida precisou se livrar de antigos companheiros, amizades problemáticas, abrir mão de convicções, ideologias e caiu de boca na despensa livre.
Agora, na maturidade, como todo mundo, carrega marcas de infância e adolescência. Seu DNA contém stalinismo por isso, vira e mexe tem surtos autoritários, ameaça todo mundo com Ancinav, Conselho Federal de Jornalismo e a reforma universitária.
O sonho ético acabou, mas não foi cortar o cabelo e tomar banho, ao contrário, começou a entrar na lama quando o escândalo Waldomiro Diniz explodiu no colo do ex revolucionário, ex clandestino e ex ministro José Dirceu. Depois disso nada foi como antes, nem o PT, nem o governo Lula e nem José Dirceu. Em vez de reconhecer-se velho e podre, pulando a etapa do amadurecimento, fez como algumas mulheres, que se plastificam, continuam vestindo roupas de garotas com menos de 20 anos e se transformam em adolescentes estranhas. Perdeu o rumo, enfiou o pé na jaca e fala cada vez menos na mãe e no passado. Aliás, como dizem os psicanalistas, a mãe é a culpada de tudo! Oito filhos. Deveria ter sido presa, por formação de quadrilha.
Eu sou pobre, mas sou inteligente, sei votar, tenho ambições, adoro perfume francês e entre o desfile das escolas de samba do Rio eu prefiro um livro ou um filme noir e não caí na criminalidade porque eu só uso drogas vendidas em farmácias, durmo cedo e me recuso a dividir um barraco com um esgoto a céu aberto, dezenas de baratas e achar bonito o que aquele homem estranho, de nove dedos, com abomináveis bonés, que só paga mico e ofende os pobres quando diz que pobreza é condição “sine qua non” pra ser marginal. Bebeu?
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