Por Uol Notícias
Brasília, 18 abr (EFE) - O Senado brasileiro aprovou uma ajuda de US$ 10 milhões para financiar projetos agrícolas e uma série de assentamentos rurais na Bolívia.
O dinheiro, previsto em projetos de cooperação que o Governo assinou com a Bolívia, será canalizado pelo Ministério das Relações Exteriores, através da Embaixada do Brasil em La Paz.
De acordo com o texto aprovado no Senado, "os recursos serão usados no fortalecimento da cooperação bilateral", com ênfase nas áreas de desenvolvimento agrícola e agricultura familiar.
O documento acrescenta que "o objetivo é prestar assistência na implantação de uma política de reforma agrária e ajudar na regularização migratória e no sustento de famílias brasileiras assentadas" em regiões de fronteira.
O senador Aloizio Mercadante (PT-SP) afirmou que o Brasil, em sua condição de "líder regional", deve colaborar com os países mais pobres da América do Sul e ajudar estas nações a encontrarem caminhos para um maior desenvolvimento.
O auxílio foi aprovado pela ampla maioria governista com o apoio de partidos da oposição, que, apesar de votarem a favor da medida, lembraram as polêmicas surgidas com a Bolívia por causa da nacionalização de hidrocarbonetos no país, que afetou os interesses da Petrobras.
Para o senador José Agripino (DEM-RN, ex-PFL), a ajuda "é necessária", mas é um "incômodo" concedê-la a um país que "criou tantos problemas para a Petrobras".
Brasília, 18 abr (EFE) - O Senado brasileiro aprovou uma ajuda de US$ 10 milhões para financiar projetos agrícolas e uma série de assentamentos rurais na Bolívia.
O dinheiro, previsto em projetos de cooperação que o Governo assinou com a Bolívia, será canalizado pelo Ministério das Relações Exteriores, através da Embaixada do Brasil em La Paz.
De acordo com o texto aprovado no Senado, "os recursos serão usados no fortalecimento da cooperação bilateral", com ênfase nas áreas de desenvolvimento agrícola e agricultura familiar.
O documento acrescenta que "o objetivo é prestar assistência na implantação de uma política de reforma agrária e ajudar na regularização migratória e no sustento de famílias brasileiras assentadas" em regiões de fronteira.
O senador Aloizio Mercadante (PT-SP) afirmou que o Brasil, em sua condição de "líder regional", deve colaborar com os países mais pobres da América do Sul e ajudar estas nações a encontrarem caminhos para um maior desenvolvimento.
O auxílio foi aprovado pela ampla maioria governista com o apoio de partidos da oposição, que, apesar de votarem a favor da medida, lembraram as polêmicas surgidas com a Bolívia por causa da nacionalização de hidrocarbonetos no país, que afetou os interesses da Petrobras.
Para o senador José Agripino (DEM-RN, ex-PFL), a ajuda "é necessária", mas é um "incômodo" concedê-la a um país que "criou tantos problemas para a Petrobras".
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