Antônio Henriques já havia comentado num post a irritação de nossa majestade cega - nunca vê nada, nunca sabe de nada - com as perguntas sobre seu irmão doente mental - não tem cabeça prá fazer lobby. Eu continuo acreditando que a família Inácio da Silva ainda vai acabar com o Brasil, mas vamos ao post do colega.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reagiu com certa irritação nesta quinta-feira (7) ao ser questionado sobre informações de que seu irmão mais velho, Genival Lula da Silva, o Vavá, pedia propina ao ex-deputado estadual Nilton Servo, preso na Operação Xeque-Mate por suspeita de envolvimento em exploração de caça-níqueis. Lula está em Berlim para uma reunião com líderes mundiais. "Não acho justo, depois de uma reunião com cinco países importantes para tratar de um assunto dessa magnitude, você me perguntar uma coisa que eu poderia falar com você na segunda-feira, em São Paulo, na terça-feira em Brasília, na quinta-feira no Rio de Janeiro, aonde você quiser perguntar", respondeu a um jornalista. Lula, que já deu declarações defendendo o irmão, preferiu deixar o assunto para depois. "Eu, hoje (quinta) e amanhã (sexta), quero falar exatamente do G-5 e do G-8. Na segunda-feira, você pode me perguntar o que você quiser da política interna que lhe responderei de peito aberto e de coração muito aberto", completou.
Como homem de palavra que sempre foi, vejam a atitude do irmão cego aqui no Brasil, quando tentaram perguntar sobre o irmão doido. (Pelo blog do Josias)
Na sexta-feira (8), último dia de sua viagem à Alemanha, Lula irritou-se com os jornalistas que desejam arrancar dele um comentário sobre o indiciamento de seu irmão na Operação Cheque-Mate. “Na segunda-feira (11), vocês podem perguntar o que quiserem de política interna.” Disse que responderia “de peito aberto”. Não respondeu. Em verdade, nem permitiu que se perguntasse coisa nenhuma. Teve duas aparições públicas nesta segunda. Mas esquivou-se dos repórteres. Falou sobre Vavá, o irmão encrencado. Mas só num encontro reservado com os ministros que integram a coordenação de governo. Ali, a portas fechadas, defendeu a adoção de medidas que coíbam “excessos” como o vazamento de informações sigilosas dos inquéritos policiais. No último sábado, conforme noticiado aqui no blog, Lula irritara-se com a veiculação de diálogos telefônicos de seu irmão Genival Inácio da Silva. Teve duas oportunidades de cumprir a promessa que fizera aos repórteres na Alemanha. A primeira, pela manhã, no Planalto, quando participou da solenidade de recepção da tocha dos jogos Pan-Americanos. Esteve lado a lado com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), também às voltas com o vírus da suspeição. Depois, à tarde, nos festejos do 142º aniversário da Batalha do Riachuelo, no Grupamento dos Fuzileiros Navais, em Brasília. Limitou-se, porém, a acenar para os repórteres. Nada de entrevistas. Quanto às medidas para coibir os supostos “excessos” da PF, virão num pacote que inclui uma cartilha com regras a ser seguidas nas operações especiais da política e num projeto de lei que vai regular as escutas telefônicas. A cartilha já foi redigida. O texto foi distribuído a diretores da PF, para que ofereçam sugestões. Menciona do uso de armas e algemas ao relacionamento com a imprensa. O projeto do grampo já existe. Foi elaborado durante a gestão do ex-ministro Marcio Thomaz Bastos. Tarso Genro o desengavetou e deve promover ajustes antes de enviá-lo ao Congresso. A versão original não era boa. Foi à gaveta depois de ter sido crivada de críticas.
Esse é o nosso presidente! Ele não está irritado por que seu irmão vendia prestígio em Brasília, a irritação dele é por que a sociedade tomou conhecimento do fato!
E como o irmão que nunca sabe de nada vai resolver a questão? Vai mandar um projeto de lei para o congresso com o objetivo de calar a PF. Agora, sim. Fica tudo resolvido: um irmão é cego; o outro é doido e a PF será muda.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reagiu com certa irritação nesta quinta-feira (7) ao ser questionado sobre informações de que seu irmão mais velho, Genival Lula da Silva, o Vavá, pedia propina ao ex-deputado estadual Nilton Servo, preso na Operação Xeque-Mate por suspeita de envolvimento em exploração de caça-níqueis. Lula está em Berlim para uma reunião com líderes mundiais. "Não acho justo, depois de uma reunião com cinco países importantes para tratar de um assunto dessa magnitude, você me perguntar uma coisa que eu poderia falar com você na segunda-feira, em São Paulo, na terça-feira em Brasília, na quinta-feira no Rio de Janeiro, aonde você quiser perguntar", respondeu a um jornalista. Lula, que já deu declarações defendendo o irmão, preferiu deixar o assunto para depois. "Eu, hoje (quinta) e amanhã (sexta), quero falar exatamente do G-5 e do G-8. Na segunda-feira, você pode me perguntar o que você quiser da política interna que lhe responderei de peito aberto e de coração muito aberto", completou.
Como homem de palavra que sempre foi, vejam a atitude do irmão cego aqui no Brasil, quando tentaram perguntar sobre o irmão doido. (Pelo blog do Josias)
Na sexta-feira (8), último dia de sua viagem à Alemanha, Lula irritou-se com os jornalistas que desejam arrancar dele um comentário sobre o indiciamento de seu irmão na Operação Cheque-Mate. “Na segunda-feira (11), vocês podem perguntar o que quiserem de política interna.” Disse que responderia “de peito aberto”. Não respondeu. Em verdade, nem permitiu que se perguntasse coisa nenhuma. Teve duas aparições públicas nesta segunda. Mas esquivou-se dos repórteres. Falou sobre Vavá, o irmão encrencado. Mas só num encontro reservado com os ministros que integram a coordenação de governo. Ali, a portas fechadas, defendeu a adoção de medidas que coíbam “excessos” como o vazamento de informações sigilosas dos inquéritos policiais. No último sábado, conforme noticiado aqui no blog, Lula irritara-se com a veiculação de diálogos telefônicos de seu irmão Genival Inácio da Silva. Teve duas oportunidades de cumprir a promessa que fizera aos repórteres na Alemanha. A primeira, pela manhã, no Planalto, quando participou da solenidade de recepção da tocha dos jogos Pan-Americanos. Esteve lado a lado com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), também às voltas com o vírus da suspeição. Depois, à tarde, nos festejos do 142º aniversário da Batalha do Riachuelo, no Grupamento dos Fuzileiros Navais, em Brasília. Limitou-se, porém, a acenar para os repórteres. Nada de entrevistas. Quanto às medidas para coibir os supostos “excessos” da PF, virão num pacote que inclui uma cartilha com regras a ser seguidas nas operações especiais da política e num projeto de lei que vai regular as escutas telefônicas. A cartilha já foi redigida. O texto foi distribuído a diretores da PF, para que ofereçam sugestões. Menciona do uso de armas e algemas ao relacionamento com a imprensa. O projeto do grampo já existe. Foi elaborado durante a gestão do ex-ministro Marcio Thomaz Bastos. Tarso Genro o desengavetou e deve promover ajustes antes de enviá-lo ao Congresso. A versão original não era boa. Foi à gaveta depois de ter sido crivada de críticas.
Esse é o nosso presidente! Ele não está irritado por que seu irmão vendia prestígio em Brasília, a irritação dele é por que a sociedade tomou conhecimento do fato!
E como o irmão que nunca sabe de nada vai resolver a questão? Vai mandar um projeto de lei para o congresso com o objetivo de calar a PF. Agora, sim. Fica tudo resolvido: um irmão é cego; o outro é doido e a PF será muda.
Um comentário:
(...) e assim diz uma seguinte matéria :
-> ...O senador Tasso Jereissati estendeu suas críticas ao presidente Lula. "Não se pode mais preservar o presidente Lula. De tudo se preserva o presidente. Ele precisa ser responsabilizado. Ele precisa pelo menos dizer: `eu errei e quero consertar isso'", afirmou.
Você ainda acredita que ele pode dizer algo diferente do que sempre diz? -> " eu não sabia..."
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